A proposta é simples. Pretendemos unir duas pontas: A primeira ponta são as empreendedoras e os empreendedores em sua diversidade de atuação. Estes podem ser: trançadeiras, turbanteiros, pedreiros, escritores, donos de lojas e etc.; Na outra ponta, temos os consumidores interessados em usar um serviço ou produto feito, comercializado ou distribuído por nossos anunciantes. Uma iniciativa como esta, se mostra providencial, quando observamos a situação do afroempreendedor brasileiro, evidenciada em notícia veiculada pelo portal de notícias G1: "Dados processados pelo Sebrae a partir da PNAD 2013 revelam a distinção entre empresários negros e brancos. Enquanto 78% dos empreendedores declarados brancos são empregadores, entre os negros o número corresponde a 9%. Os demais (91%) são classificados como empresários por conta própria – aqueles que trabalham sozinhos ou com sócio, mas não contam com empregados remunerados.".
Por essa razão, o Kilombu pretende, em primeiro lugar, fazer o dinheiro girar na mão de um número maior de empreendedores negros tornando-os ainda mais potencializados nas suas zonas de atuação; pois, se um empreendedor está ganhando mais, sua possibilidade de expandir seu negócio, torna-se bem maior. Portanto, é uma política expansionista no sentido de atenuar esta desigualdade.
Nossos principais objetivos são:
- Dar visibilidade a milhares de empreendedores negros
- Incentivar estes empreendedores e facilitar seu empoderamento
- Propagar a ética Ubuntu (“Uma pessoa é uma pessoa por intermédio das outras pessoas“)